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1 João 5.21

LITURGIA

*Cântico de Entrada: Hino 02

*Invocação: Salmo 121

*Saudação: “A todos os amados de Deus… chamados para serdes santos, graça a vós outros e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.” (Rm 1)

*Salmo 47

*Oração

*Leitura: I João 5.13-21

*Texto: I João 5.21: “Filhinhos, guardai-vos dos ídolos”!

*Hino 32

*Credo Niceno

*Oração (Lutar contra o pecado e disciplinados)

*Ofertas

*Cântico final: Salmo 117

*Bênção final: “A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós.” (2 Co)

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Amados irmãos no Senhor Jesus Cristo,

Acabamos de ler no nosso texto o último conselho do apóstolo João, o seu alerta final para as pessoas a quem ele verdadeiramente amava e a quem constantemente chamava de filhinhos. 

Essa era uma expressão carinhosa que evidenciava o cuidado amoroso e pastoral de João pelos cristãos da Ásia. O que temos aqui são as últimas palavras desse homem idoso que se preocupava com a vida dos cristãos a quem estava escrevendo. 

As palavras de um homem idoso e piedoso são sempre dignas de respeito e consideração, ainda mais quando são as suas últimas palavras. E aqui nós temos as últimas palavras do último apóstolo do nosso Senhor Jesus Cristo preocupado com a salvação de seus ouvintes e leitores. Portanto, estas palavras são de grande importância para nós.

Crianças, vocês sabem quem foi o apóstolo João? Foi um homem que passou três anos maravilhosos na presença e companhia do Filho de Deus e que ouviu todos os seus discursos. Foi um homem que viu os milagres de Jesus e esteve com Ele em todas as ocasiões especiais. Foi um homem que, desde a sua mocidade, amava profundamente o seu Senhor e Salvador! Aqui está este homem já idoso; ele sabe que o fim está próximo (está por completar a carreira da fé) e ele enxerga diante de si esse grupo de cristãos vivendo num mundo hostil e tentador, e deseja que eles vivam uma vida cristã alegre, vitoriosa e santa. Por isso que seu alerta final para elas é este: “Filhinhos, guardem-se dos ídolos”

Observe o contraste que João aponta aqui. Ele já tinha contrastado a luz com as trevas, amor e ódio, verdade e mentira. Agora ele contrasta o verdadeiro Deus com os ídolos (falsos deuses). No verso anterior ele disse: “Sabemos também que o Filho de Deus veio e nos deu entendimento, para que conheçamos aquele que é o Verdadeiro. E nós estamos naquele que é o Verdadeiro, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna”

João sente a necessidade de advertir/exortar/aconselhar a igreja. O problema é que nem sempre a maioria de nós gosta de advertências/conselhos porque somos pecadores orgulhosos, por natureza. Não gostamos que alguém nos diga para deixar de fazer alguma coisa (Alguns reagem como: “Cuida da sua vida, da minha cuido eu / Quem é você para me dizer o que deveria ou não fazer?”). Mas João (apóstolo) não deixa de advertir a igreja porque ele deseja ver estes irmãos caminhando no caminho da salvação. Com frequência, ele alerta os crentes a tomarem cuidado com o mundo, com os anticristos, com os falsos mestres e com as falsas doutrinas. Ele os adverte dizendo que é inútil você dizer que ama a Deus e, ao mesmo tempo, odiar o seu irmão.

João é bem prático em seus alertas. Ele quer ajudar os irmãos em sua vida diária e em sua batalha contra as forças do mal que se levantam contra eles neste mundo. Ele os encoraja a fugir da idolatria para que possam exclusivamente conhecer, adorar e obedecer ao único e verdadeiro Deus. A verdade é que há coisas na vida e no mundo que se colocam entre nós e Deus como obstáculos para a nossa comunhão com o Senhor. 

Satanás se utiliza de pessoas e coisas para nos afastar do real propósito da nossa existência que é viver para a glória de Deus. Ele levanta ídolos em nossos corações para nos afastar de Deus. Daí a urgência e necessidade de atentarmos para a advertência de João: “Filhinhos, guardai-vos dos ídolos”.

Vamos atentar para o nosso texto fazendo três observações importantes. A primeira delas é que a idolatria (ídolos do coração) é um grande perigo e tentação que nos cerca todos os dias. 

O que é idolatria? Bem, um ídolo pode ser definido de modo simples desta maneira: é tudo em nossa vida que ocupa o lugar que deveria ser ocupado apenas por Deus

Tudo a que eu dedico minha vida e minha devoção, tudo o que é central em minha vida, tudo que parece ser vital e essencial para mim pode ser meu ídolo; um ídolo é tudo pelo que vivo e dependo sem levar Deus em consideração. Tudo o que me desperta, atrai e estimula mais do que a Deus é um ídolo. 

Um ídolo é tudo o que eu adoro, tudo o que eu dou a maior parte do meu tempo e atenção, toda minha energia e dinheiro. Quando encaramos as coisas dessa maneira, vemos como o alerta do apóstolo é urgente e prático para todos nós. 

Alguns entendem que João aqui está falando especificamente para pessoas que haviam sido pagãs e que ainda se encontravam numa sociedade pagã, onde ídolos eram feitos de ouro, prata, madeira e pedra e várias outras coisas, e ele estava lhes dizendo para não retrocederem e voltarem a adorá-los. No entanto, essa é uma sugestão impossível. Esse não era o perigo que confrontava os primeiros leitores de João. O perigo era o ensinamento dos anticristos e os perigos de outras práticas idólatras que ainda confrontam os cristãos em todo tempo e lugar.

Sabemos que idolatria não se limita a se ajoelhar diante de uma estátua de ouro ou de pedra. Idolatria pode também consistir em falsas noções ou ideias acerca de Deus. Se eu estou adorando a minha própria ideia de Deus e não ao Deus vivo e verdadeiro que se revelou na sua Palavra, então, isso é idolatria (Deus jamais julgaria pessoas, não devemos julgar. / Deus é amor, não haverá inferno. / Deus aceita como nós somos, nem precisamos mudar). 

Uma das coisas que preocupava bastante o apóstolo João eram os anticristos vinham negando o ensinamento de que Jesus Cristo veio em carne. Eles vinham negando que Jesus de Nazaré é o Filho de Deus. Portanto, diz João, se a sua ideia de Deus não é uma ideia bíblica, se você tem uma falsa concepção dEle e está se rendendo a esta concepção; então, isso é idolatria. 

Devemos adorar somente ao Deus Triúno. Só Ele merece nosso louvor e devoção. Mas para adorar somente a Ele da maneira correta, precisamos ter a noção bíblica de quem Deus é e do que ele exige de nós (Com tanta frequência pedimos para conhecer cada vez mais a Deus, mas nem ao menos buscamos a Sua Palavra? Queremos ser conformados à imagem de Cristo, porém estamos longe dEle nas orações e na vida. 

O primeiro mandamento para nós é: “Não terás outros deuses diante de mim”! Não que existam outros deuses, mas o coração do homem é uma fábrica de ídolos. O homem é inclinado a adorar a criatura em lugar do Criador.  Até mesmo a adoração à virgem Maria ou outros santos falecidos se constituem numa idolatria e é pecado contra o primeiro mandamento. 

Nesse momento, precisamos entender que a idolatria pode assumir muitas outras formas. É possível adorarmos nossa religiosidade em vez de adorarmos a Deus. A idolatria é algo muito sutil. Podemos pensar que estamos adorando a Deus, mas estamos simplesmente adorando as nossas próprias observâncias e devoções religiosas (exemplo: a oração do fariseu em Lucas 18.11,12). 

É possível também adorarmos não só a nossa vida religiosa, mas também o nosso próprio ponto de vista ou opinião. A teologia, por exemplo, quando não está no seu devido lugar de nos ensinar sobre Deus e edificar a nossa fé (descer para o coração e nos transformar), pode se tornar um ídolo para nós; nosso intelectualismo pode se tornar um ídolo. 

Por outro lado, há também pessoas que se vangloriam de suas experiências espirituais. Elas não falam sobre Deus, mas sobre si mesmas e do que aconteceu com elas – o eu está sempre antes, no lugar e acima de Deus. 

Além disso, há também pessoas que adoram o Estado como se este fosse um deus absoluto de quem elas necessitam para viver.  Tenhamos cuidado em fazer do Estado ou de algum líder político/governante/sistema de governo um ídolo para nós. Temos de cumprir nosso papel de cristão, temos de orar por eles, mas não depender exclusivamente deles, pois eles não podem salvar. 

A verdade, irmãos, é que corremos sempre o perigo de fazer de uma pessoa qualquer o nosso ídolo. Um homem pode fazer de sua esposa um ídolo; a mulher pode fazer um ídolo do seu marido. Os pais podem realmente adorar seus filhos. Enfim, pensar mais nessas coisas e pessoas e se preocupar demais com eles a ponto de deixar de se dedicar ao Senhor e confiar nele. Qualquer pessoa que ocupa o lugar que Deus deveria ocupar em minha vida foi transformada por mim em um ídolo. Jesus nos adverte contra esse tipo de idolatria (vejamos Mateus 10:37 – “Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim não é digno de mim; quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim não é digno de mim.”).

Há muitas pessoas que idolatram o seu trabalho/profissão. Vivem e se matam de trabalhar para atingir uma melhor posição social, desconsiderando o Deus da vida delas. Há outros que se deixam dominar por seus hobbies e diversões a ponto de excluir Deus de suas vidas (Se ausentam das reuniões da igreja, deixam de cultuar a Deus em seus lares/na igreja, porque estão sempre ocupados demais – com trabalho ou de férias). 

Enfim, irmãos, coisas criadas por Deus e que no seu devido lugar são benéficas para nós, podem se tornar um peso e um pecado de idolatria. Pensamos aqui em coisas como comida, bebida, sexo, dinheiro, parentes, líderes políticos, sabedoria humana, ideologias políticas, tradições religiosas, etc. Ser dominado por estas coisas é cometer idolatria. Cristo nos advertiu contra a tolice de tentar servir a dois senhores (Mt.6.24) e ainda nos  encorajou a colocar as coisas no seu devido lugar, o reino e a justiça de Deus acima de tudo (Mt.6.33). E Paulo nos encoraja a glorificar a Deus em tudo que fazemos (I Co.10.31). 

Observe que a essência da idolatria é a adoração do eu. Tudo gira em torno de mim mesmo no lugar de Deus. Meus desejos e prazeres são mais importantes do que fazer a vontade de Deus. O que importa, no final das contas, sou eu mesmo, meus interesses, meus sonhos e meus planos à parte de Deus (Que a vontade de Deus seja feita, mas que seja aquilo que eu quero). Isso mostra que somos filhos legítimos de Adão e Eva que colocaram seu desejo pecaminoso acima da boa vontade de Deus para eles.

Filhinhos! Guardem-se dos ídolos. Tenham cuidado de não colocarem a si mesmos no lugar de Deus. O maior perigo na vida espiritual é a idolatria e ela pode acontecer, de forma sutil, em todas as nossas atividades e relacionamentos. Tenhamos cuidado e nos guardemos desse terrível perigo que é a idolatria. 

Este é o conselho do apóstolo João para todos nós: Guardem-se dos ídolos. Guardem-se, ou seja, cuidem-se, protejam-se, tenham cuidado com o perigo da idolatria. Observe que João nos chama aqui para algo que nós temos de fazer; não é algo que é feito para nós. Guardem-se dos ídolos. Não é questão simplesmente de deixar nas mãos de Deus e cruzar os braços. Não. Nós temos a responsabilidade de nos guardarmos, vigiando e orando em todo tempo para não cair no pecado da idolatria. 

À primeira vista, João parece estar se contradizendo, porque no verso 18 ele diz: “Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não vive em pecado; aquele que nasceu de Deus o guarda e o Maligno não lhe toca”. Que conforto nós temos ao considerar estas duas coisas juntas. Sabemos que todo aquele nascido de Deus não continua pecando, pois é guardado pelo Senhor Jesus. E, no entanto, aqui João está dizendo: Filhinhos, guardem-se dos ídolos! Será que ele está se contradizendo? Não! As Escrituras enfatizam essas duas verdades: a soberania de Deus em nos guardar na fé e nossa responsabilidade de se santificar. 

Paulo afirmou a mesma coisa quando disse: “Desenvolvam a vossa salvação com temor e tremor, porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade” (Fp.2.12,13). A mesma coisa encontramos no A.T. que diz: “Tu, SENHOR, guardarás em perfeita paz aquele cujo propósito está firme, porque confia em ti” (Is.26.3). O Senhor guarda os que estão firmados na Verdade e confiam nEle, prevenindo-se e fugindo da idolatria.

Nosso consolo é que o Senhor nos guardará do Maligno de modo que ele não nos afaste do Deus vivo. Mas isso não acontece automaticamente! Temos de vigiar constantemente para nos guardar dos ídolos. Provérbios mostra isso quando diz: “Não entres na vereda dos perversos, nem sigas pelo caminho dos maus. Evita-o; não passes por ele; desvia-te dele e passa de largo;Provérbios 4:14,15 / e mais na frente mostra justamente o caso do homem insensato que não ouviu o conselho “que ia e vinha pela rua junto à esquina da mulher estranha e seguia o caminho da sua casa, à tarde do dia, no crepúsculo, na escuridão da noite, nas trevas.” Provérbios 7:7-9 / Ele não ouviu a advertência, pensou que estava tudo “tranquilo ou sob controle”, passou junto à esquina, quando deveria desviar dali e passar de largo/bem longe. Ele pagou para ver, brincou com fogo, e mais à frente podemos ver que fim levou – “são muitos os que por ela foram mortos. A sua casa é caminho para a sepultura e desce para as câmaras da morte.” Provérbios 7:26,27 

Precisamos cuidar para que nenhum ídolo esteja recebendo nossa atenção, tempo e energia que deviam estar centralizados em Deus e no seu serviço. Satanás não está apenas brincando ou tentando mostrar um caminho “mais legal/menos rígido”. Satanás não se cansa de tentar nos atingir com o perigo da idolatria (como um pescador que sabe que apenas o anzol vazio não trará fruto, mas a isca trará também a presa). 

Mas o nosso consolo é ter a certeza de que maior é Aquele está em nós do que o que está no mundo e que nEle somos mais do que vencedores.

Por fim, faremos a seguinte observação: Como na prática eu me guardo dos ídolos? A primeira coisa que temos de fazer é lembrar a verdade acerca de nós mesmos. Vamos lembrar que somos o povo de Deus, que somos aqueles a quem Cristo comprou pelo preço do seu precioso sangue. Devemos nos lembrar do nosso destino eterno e do tipo de vida que o Senhor nos chama a viver. Devemos nos lembrar, como João nos recorda no verso 19, que “somos de Deus e que o mundo todo está sob o poder do Maligno”. 

Em outras palavras, se somos de Deus e pertencemos a ele, então, devemos viver para Deus e não para nenhum ídolo. Como ousaremos trair e cometer adultério espiritual contra Aquele que nos amou primeiro e nos redimiu do pecado? Como ousaremos tomar as boas dádivas de Deus e abusar delas cometendo idolatria? Que tragédia é para nós deixar de adorar o Criador para adorar a criatura. A maneira de evitar isso é lembrando quem somos em Cristo e a nossa posição neste mundo: santos, ou seja, separados por Deus e para Deus.

A segunda coisa que temos de fazer na prática para nos guardarmos dos ídolos é lembrar sempre da verdadeira natureza dos ídolos. Essa é uma boa maneira de se guardar do perigo e engano da idolatria. Apenas olhem e considerem as coisas para as quais tendemos a dirigir nossa total atenção e devoção; seriam elas dignas de nossa adoração? Porventura, há qualquer coisa neste mundo temporal que seja digna de nossa total devoção? 

A comida ou bebida? Logo jogamos ela dentro de um vaso sanitário e despejamos. A riqueza? Logo pode vir a adversidade e perdemos tudo. Nossos filhos? Logo crescem e vão viver as suas próprias vidas. Diversão ou viagens? Você esperou tanto tempo e num piscar de olhos você se vê voltando para casa e tendo que retornar à rotina. Trabalho? Logo você recebe uma proposta melhor ou é demitido/Ou precisa ir dormir porque não aguenta o cansaço. Bens materiais? Logo você precisa consertar/descartá-los porque não duram muito tempo. Seguidores? Logo mudam de opinião e esquecem de você para acompanhar outros.  

Há qualquer coisa neste mundo temporal que seja digna de nossa total devoção? Sabemos muito bem que não há. Não há nada neste mundo que dure para sempre; tudo é temporário, tudo avança para um fim. Não há nada duradouro e eterno; nada é digno de nossa adoração. 

Todas as coisas que nos são úteis para nossa existência são dádivas que nos foram entregues por Deus. Então, vamos usá-las corretamente, não servindo a elas, mas servindo-se delas de maneira moderada. Não é trágico pensar na alma humana adorando dinheiro, posses, posição, sucesso, pessoas ou qualquer coisa desta vida e deste mundo? Tudo isso vai passar. Há apenas um que é digno de nossa devoção e este é o nosso Deus que é Eterno e uma fonte inesgotável de todo bem.        

Há ainda uma última coisa a lembrar para nos guardarmos da idolatria que é lembrar a verdade acerca de Deus e viver em comunhão com Ele. Quando formos tentados a nos engajar na idolatria, pensemos novamente em quem Deus é. Lembremo-nos do grande privilégio que Ele mesmo nos ofereceu de conhecê-Lo corretamente, andar com Ele, adorá-Lo, conversar com Ele pela oração, de ser um filho de Deus e de passar a eternidade em Sua santa presença (muitos vivem hoje em falsas igrejas, muitos viveram a vida inteira sem falar sobre Deus, imersos em toda sorte de falsas religiões ou em si mesmos). 

Que possamos afirmar com William Cowper no seu hino “Por um caminhar mais íntimo com Deus”: “O ídolo mais querido que já conheci, o que quer que esse ídolo seja, ajude-me a arrancá-lo do Teu trono, e adorar somente a Ti”! Como ele está certo! E ao percebermos essa maravilhosa possibilidade de conhecer a Deus que tudo o mais se curve e se torne insignificante. 

Em outras palavras, o alerta final do apóstolo João pode ser colocado assim: devemos nos esforçar, sem cessar, para perceber que não há nada mais importante e necessário para nós do que a presença de Deus e nossa comunhão com Ele! Deus somente é o amado de nossas almas! Deus somente, como a fonte de toda boa dádiva, pode nos ajudar em todas as nossas necessidades! 

Ele somente é para nós um Pai Poderoso, Bondoso e Fiel que nos redimiu para si mesmo e que nos ama em Cristo com amor eterno! Ele fica profundamente satisfeito em ver seus filhos vivendo totalmente dependentes dEle e devotando-se exclusivamente a Ele! Amém!