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Dia do Senhor 48

Sermão preparado pelo pastor Elissandro Rabelo Leitura: Mateus 28.18-20; Lucas 17.20,21; Apocalipse 22.17-21 Texto: Dia do Senhor 48 – “Venha o Teu Reino”! Amados irmãos no Senhor Jesus Cristo Na segunda petição da oração do Pai Nosso, Jesus nos ensina a orar pela vinda do reino de Deus. Quando falamos de um reino pensamos logo numa determinada região sobre a qual um rei governa; um reino é a esfera sobre o qual um soberano terreno

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Sermão preparado pelo pastor Elissandro Rabelo

Leitura: Mateus 28.18-20; Lucas 17.20,21; Apocalipse 22.17-21

Texto: Dia do Senhor 48 – “Venha o Teu Reino”!

Amados irmãos no Senhor Jesus Cristo

Na segunda petição da oração do Pai Nosso, Jesus nos ensina a orar pela vinda do reino de Deus. Quando falamos de um reino pensamos logo numa determinada região sobre a qual um rei governa; um reino é a esfera sobre o qual um soberano terreno exerce o seu domínio sobre seus súditos. E quanto ao reino de Deus? O que exatamente queremos dizer quando falamos sobre o reino de Deus? Podemos incluir o mundo inteiro sob o domínio do reino de Deus? Ou o reino de Deus é restrito apenas ao governo da Igreja? Deus é Soberano sobre todo o universo? Ou Ele domina somente sobre a Sua Igreja?

Meus irmãos! No princípio, Deus exercitou o Seu domínio sobre o mundo inteiro. O homem deveria se submeter a Deus como seu Rei. Acontece, porém, que o homem caiu em pecado. Adão decidiu obedecer a Satanás e não a Deus. Como punição, Deus entregou o homem à tirania de Satanás. O homem se tornou escravo do pecado e do diabo e agora não tem condições, por si mesmo, de se libertar do poder de Satanás.

Com a entrada do pecado, o mundo se tornou o reino das trevas e Satanás se tornou o governante deste mundo (João 12:31; 14:30; 16:11; Efésios 2:2). Embora o mundo tenha caído em pecado, Deus não renunciou ou desistiu de Seu reinado soberano sobre o mundo. Deus permanece o Rei Soberano sobre toda a Criação. Ele continua a governar sobre o reino da natureza. Este governo de Deus é o que nós chamamos de Providência de Deus. De sua mão paternal e soberana vêm sobre todos os homens chuva e seca, anos frutíferos e infrutíferos, saúde e doença, tempestades e calmarias. Deus continua a governar todas essas coisas. Deus também continua a governar o reino animal. Ele comandou os gafanhotos que invadiram o Egito, a jumenta que falou a Balaão, os corvos que alimentaram o profeta Elias, o peixe que engoliu Jonas e os leões que não mataram a Daniel. Nenhuma criatura pode se mover sem a permissão dele. Não cai uma folha da árvore, um pássaro do céu e muito menos um fio de cabelo da nossa cabeça sem o consentimento de Deus (Mateus 10.29,30).

Além disso, Deus continua a governar o coração de todos os homens, inclusive dos ímpios. Ele governou o Faraó do Egito. Por um momento, Faraó permitiu que Israel fosse libertado, e logo depois perseguiu o povo de Deus para recapturá-los. Isso foi obra de Deus que amoleceu o coração de Faraó por um momento e depois o endureceu (Romanos 9:17,18) para manifestar Sua glória na destruição dos ímpios e na salvação do seu povo. Muitos séculos depois, o rei Ciro da Pérsia também foi um servo de Deus usado para livrar Israel do cativeiro babilônico (Esdras 1:1,2). Em Provérbios 21:1 aprendemos que Deus tem o coração dos governantes em suas mãos. Deus reina sobre o coração de todos homens para que estes realizem os seus planos e propósitos. Deus governa o próprio Satanás, de modo que este só pode fazer o que Deus permite que Ele faça, como vemos na história de Jó.

Assim, concluímos que Deus ainda é Rei desse mundo caído. Mas o homem caído não reconhece Deus como Rei. O homem caído recusa-se a se curvar voluntariamente diante de Deus para servi-lo e adorá-lo. Nenhum homem caído obedece voluntariamente aos mandamentos de Deus. Todo homem caído está morto em seus delitos e pecados e é um escravo de Satanás.

Nossa esperança é que Deus, segundo o seu poder e graça soberana, nos deu vida em Cristo e nos resgatou do poder do pecado e do diabo pela obra redentora de Seu Filho. Deus enviou o Senhor Jesus ao mundo para restabelecer o seu reino no coração dos homens que vierem a crer nele. O reino de Deus foi restabelecido mediante o sacrifício de Cristo na cruz. Ali, Nosso Senhor expôs seus inimigos à vergonha e garantiu a vitória do seu povo (Colossenses 2.14,15). Toda autoridade foi dada a Cristo no céu e na terra (Mateus 28.18). Ele é o Soberano dos Reis da terra (Apocalipse1.5), o Rei dos reis e o Senhor dos senhores (Apocalipse 7.14).

Deus deu a Cristo o domínio sobre toda a criação. E nesta condição de Rei Soberano, Cristo trabalha para proteger, edificar e reunir a Sua igreja. Porque Cristo trabalha pela sua igreja, as portas do inferno não prevalecerão contra ela como ele mesmo prometeu em Mateus 16.18. Cristo continuará a manejar o cetro do seu poder sobre toda a Criação até o dia em que todos os seus escolhidos sejam reunidos em sua igreja. Então, Cristo devolverá o domínio do mundo ao Pai (I Coríntios 15:24-28).

Em Sua graça, Deus “nos livrou do poder das trevas e nos transportou para o reino do Filho de seu amor” (Colossenses 1:13). Agora somos governados por Cristo e não por Satanás. Cristo é agora o Nosso Senhor e Mestre e não mais o diabo. Cristo nos governa por Sua Palavra e Espírito. Então, quando oramos: “Venha o teu reino”, estamos pedindo a Deus que sejamos submissos ao seu domínio por meio da Palavra e do Espírito Santo.

Existe uma grande diferença entre o domínio de Cristo sobre o incrédulo e o domínio de Cristo sobre o crente. Cristo governa sobre os incrédulos, embora eles não sirvam e nem se submetam a Cristo voluntariamente. Pode-se dizer que Cristo poderosamente dirige seus corações para cumprir os seus desígnios. Mas seja qual for o motivo, não é porque eles reconhecem a autoridade de Cristo, nem porque voluntariamente se submetam a Ele. Pense em como Deus governou o Faraó para que as suas ações se encaixassem perfeitamente nos planos de Deus.

Por outro lado, o domínio de Cristo sobre os crentes é diferente. Os crentes reconhecem de bom grado a autoridade de Cristo e voluntariamente se submetem a Ele de todo o coração. Ser um cristão verdadeiro é reconhecer Jesus como Rei e se submeter à sua vontade com prazer. O reino de Deus já chegou na Pessoa de Cristo e este reino se manifesta no domínio e na presença de Deus nos corações dos homens (ver Lucas 17:21).

Mas se o reino de Deus já veio, por que ainda temos de orar: “Venha o teu reino”? Porque o reino de Deus ainda não chegou em sua plenitude e perfeição. O Nosso Catecismo na P&R 123 do Dia do Senhor 47 nos traz uma boa explicação do significado da segunda petição, apresentando-nos pelo menos quatro aspectos importantes dessa petição:

1. Em primeiro lugar, nós, que fomos feitos cidadãos do reino de Deus, ainda não nos submetemos plenamente ao Nosso Rei Jesus. Pois ainda estamos cercados de pecados e fraquezas. Embora regenerados, não somos perfeitos. Ainda permanecem resquícios da natureza caída de Adão em nós. Não só a Bíblia, mas também a nossa experiência do dia a dia nos mostra que nos rebelamos contra Deus cada vez de novo. Portanto, devemos orar com urgência e constância: “Ó Pai, governa-nos por Tua Palavra e Espírito para que cada vez mais nos submetamos a Ti”!

Observe que Cristo nos governa por Sua Palavra e Espírito. Estes são os mesmos instrumentos que Deus usou para trabalhar a fé e a conversão em nossos corações. Nós carecemos da Palavra e do Espírito para crescer e perseverar na fé. E nós temos de não só pedir por isso, mas também buscar. Se esta é uma petição que fazemos com sinceridade, então, vamos nos apegar à Palavra de Deus (estudo e meditação nas Escrituras) e buscar se encher do Espírito Santo (constância na oração e uso diligente dos meios de graça). Se eu peço a Deus que o seu reino venha sobre minha vida, mas, ao mesmo tempo, sou negligente nos cultos e nas reuniões de oração da igreja, então, minha oração tem sido hipócrita e incoerente!

Note que esta é uma petição de caráter pessoal. Venha o teu reino é uma petição que chama você a promover a glória de Deus na sua vida! É uma petição que te chama a abandonar todo orgulho e rebeldia para viver em humildade e submissão diante do Seu Pai Celeste! Perceba a distinção que essa oração nos ensina. A oração do pecador rebelde que não se submete a Deus é esta: “Venha o meu reino e não o de Deus”! Mas a oração do crente que conhece e ama o Deus que o salvou é esta: “Venha o teu reino, Senhor, e não o meu”!

Tem sido essa a sua sincera oração? É o seu prazer ser dominado pela Palavra de Deus em todas as áreas da sua vida? Talvez você tenha proferido essas palavras em suas orações, mas isso não combina com a sua vida do dia a dia. Você não tem buscado primeiro o reino de Deus como deveria! Não tem se colocado debaixo da boa Palavra de Deus! Tem sido um membro da igreja desinteressado no uso dos seus dons! Um filho rebelde! Um marido ou uma mulher, um pai ou uma mãe que não tem cumprido sua vocação como deveria! Um trabalhador infiel! Enfim, você tem desobedecido à lei de Seu Pai!

Se tem sido assim na sua vida, arrependa-se e ore pedindo a Deus dizendo: “Oh! Pai! Venha o teu reino sobre a minha vida como membro da tua igreja! Faz de mim um servo submisso, dedicado e disposto a usar os meus dons para a edificação da tua igreja! Oh Pai! Venha o teu reino no meu casamento! Faz de mim um marido amoroso e fiel, uma mulher submissa e sábia! Venha o teu reino na minha casa! Faz de mim um bom pai, uma boa mãe para que eu possa educar fielmente os meus filhos! Faz de mim um filho obediente que honra os meus pais e respeita as autoridades! Venha o teu reino no meu trabalho, Senhor! Faz de mim um patrão justo, um empregado honesto e fiel! Venha o teu reino Senhor sobre mim! Domina-me com Tua Palavra, guia-me com o Teu Espírito e ajuda-me a viver para a tua glória”!

2. Em segundo lugar, nem todos os eleitos foram trazidos por Cristo para dentro da Sua igreja. Quando isso acontecer, então, virá o fim. Por isso, a importância de orarmos: “Ó Pai, venha o teu reino, que Tu protejas e faças crescer a Tua Igreja”.Quando oramos: “Venha o teu reino”, não oramos somente por nossa santificação pessoal, mas também pela proteção da igreja e o seu crescimento. Essa petição é necessária, pois Satanás tenta impedir o progresso do reino de Deus. Por isso ele persegue a igreja. Ele distorce a Palavra de Deus. Ele faz isso desde o jardim do Éden. Seu alvo e empenho é levar as pessoas a desonrarem a Deus e rejeitarem a sua Palavra. Ele veio para roubar, matar e destruir!

Então, quando pedimos que Deus proteja a sua igreja, estamos lhe pedindo que Ele nos guarde na fé e não nos deixe se iludir com as mentiras de Satanás. Que ele nos livre de distorcer a sua Palavra ou pregar um outro evangelho (evangelho das obras, mensagem agradável ao mundo que não denuncia o pecado, mensagem de autoajuda, etc.). Cristo mesmo já orou por isso em nosso favor quando pediu ao Pai: “Santifica-os na verdade, a tua palavra é a verdade” (João 17.17)! Uma marca visível de uma verdadeira igreja de Cristo é a perseverança na doutrina dos apóstolos (Atos 2.42)!

Quando pedimos que Deus aumente a sua igreja, estamos pedindo que ele faça o seu reino se expandir na terra acrescentando na sua igreja os que estão sendo salvos (Atos 2.47)! Cristo prometeu edificar a sua igreja! Ele fará o seu rebanho crescer tanto de modo interno (aumento dos filhos dos crentes) quanto de modo externo (chamando os de fora para dentro da igreja). Mas isso não exclui o nosso esforço na obra da evangelização. O Senhor quer nos usar como seus instrumentos. Temos de orar venha o teu reino, mas também pregar e evangelizar (Atos 1.8; 8.4,5; I Tessalonicenses 1.8-10; 2.9-12).

Devemos ter o profundo desejo de que o reino de Deus não somente se manifeste em nossos corações, mas também chegue até aos corações dos homens. Temos de orar pela pregação do evangelho para que ela frutifique nos corações dos pecadores e convidar pessoas para vir à igreja ouvir o Evangelho. Temos de testemunhar de Cristo com nossos atos e palavras para que o nosso parente, vizinho, colega de trabalho ou de escola que ainda é um descrente se volte para Cristo com arrependimento e fé.

Muitas vezes nos perguntamos: Por que a igreja de Cristo não cresce? Por que são poucas as pessoas que se unem à igreja de Cristo? Onde está o problema? É claro que há obstáculos à fé em Cristo como a própria dureza do coração do pecador e a cegueira que Satanás opera nos homens. Porém, o problema muitas vezes está em nós mesmos (frieza espiritual, desânimo, falta de fé no poder de Deus, amor ao mundo, negligência em falar de Cristo, etc.). Se não temos uma alegria intensa em Cristo e na Sua Palavra, muito menos teremos prazer de compartilhar esta Palavra com outros.

Que Deus nos dê coragem para falar de Cristo e encha o nosso coração de paixão pelas almas perdidas. Pois sabemos que só o Evangelho é a única esperança de salvação para o mundo. O melhoramento na vida das pessoas, na família, nas condições sociais e em todo o mundo não depende do esforço humano, mas da presença do reino de Deus nos corações das pessoas (operação renovadora do Espírito – Zacarias 4.6). Este mundo é um vale de ossos secos e somente o poder do Espírito e da Palavra pode vivificá-lo (Ezequiel 37.1-14)!

Clame, portanto, com fervor pela chegada do reino de Deus nos corações das pessoas (Marcos 9.29; Atos 4.31; 13.3) a fim de que Cristo faça a sua igreja crescer. O plano de Cristo é “fazer discípulos de todas as nações” (Mateus 28:19). Este mandato Ele deu à Sua igreja. Isso significa que nós, como membros da igreja de Cristo, estamos ativamente envolvidos no crescimento da igreja e na expansão do Reino de Deus.

3. Em terceiro lugar, o reino das trevas e de Satanás ainda não foi destruído totalmente. Vivemos ainda no mundo que se opõe a Cristo e Sua igreja e que jaz no Maligno. Portanto, devemos orar sempre: “Ó Pai, venha o Teu reino, destrói as obras do diabo e toda conspiração contra a Tua Palavra”!

Satanás se opõe amargamente ao crescimento do reino de Deus. O motivo é simples: o aumento do reino de Deus neste mundo significa necessariamente a diminuição do reino de Satanás. Pois Deus reúne os seus do meio deste mundo do qual Satanás é o governante. Naturalmente, Satanás não está satisfeito em ver seu reino diminuir em tamanho e número. Então, ele faz de tudo para destruir o reino de Deus. Não é de admirar, então, que quando oramos pela vinda do reino de Deus também oramos pela destruição das obras do diabo.

As obras de Satanás envolvem primeiramente a disseminação de heresias dentro da igreja. Satanás se esforça para distorcer a Palavra de Deus e enganar, se possível, os eleitos. A história da igreja nos ensina que Satanás tem sido bastante eficaz nesta área (legalismo judaico, filosofias gregas, desvio da Igreja de Roma, liberalismo teológico, acomodação à cultura moderna, etc.). Daí a necessidade de orarmos: “Destrói, ó Pai, toda conspiração contra a Tua Palavra”. Graças a Deus que, ao longo da história, Ele tem ouvido esta petição levantando homens fiéis para reformar a sua igreja, ou seja, trazê-la de volta ao caminho da Palavra. Continuemos firmes na fé que foi entregue aos santos (Judas 3).

Satanás também usa a ferramenta da perseguição para destruir o reino de Deus. Ele incita os governos ímpios à hostilidade contra o Evangelho e os induz a perseguir aqueles que pregam e acreditam na verdade da Bíblia. Por isso, nós oramos: “Destrói, ó Pai, todas obras do diabo e toda conspiração contra a Tua Palavra”! Com esta petição, rogamos a Deus que trabalhe nos corações dos nossos líderes políticos para que não só se convertam a Deus, mas também para que concedam à Igreja de Cristo a liberdade de proclamar o evangelho sem nenhum tipo de obstáculo ou perseguição (I Timóteo 2.1-4).

4. Meus irmãos! Temos a certeza de que Deus ouve a nossa petição: “venha o teu reino” não só para nos santificar, fazer sua igreja crescer, destruir as obras do diabo e nos proteger de suas investidas, mas também para trazer a plenitude do seu reino! “Que faças todas estas coisas até que venha a plenitude do teu reino, em que tu será tudo em todos”!

Meus irmãos! Que consolo saber e crer que Deus está trabalhando em todas as coisas visando a manifestação futura da plenitude do seu reino, quando tudo será perfeito e Ele será tudo em todos! Então, quando oramos: “Venha o Teu reino”, estamos pedindo a Deus que o Seu Filho retorne à esta terra com poder e glória para fazer novas todas as coisas e estabelecer o seu reino eterno no novo céu e na nova terra (Apocalipse 21). Esse dia chegará e devemos aguardá-lo com esperança! Cristo continua empenhado nessa tarefa até completar a sua obra e entregar o reino ao seu Deus e Pai (I Coríntios 15.24-28). Devemos, portanto, ansiar e orar pela vinda plena do reino de Deus (II Pedro 3.11,12; Apocalipse 22.17,20).

Por que devemos desejar a plenitude do reino de Deus? Não simplesmente pelo fim do sofrimento desta vida e das tentações e perseguições infligidas a nós por Satanás, mas porque estaremos na presença gloriosa de Cristo, nosso Noivo Amado. Nosso desejo pela pátria celestial é porque Cristo estará conosco no paraíso e haveremos de vê-lo como ele é. Contemplaremos a beleza e a perfeição do nosso Redentor, renderemos a Ele nosso louvor e gratidão e seremos plenamente consolados por Ele. Na plenitude do reino de Deus todo pecado, maldade, aflição, todo erro e tudo e todos que se opõem a Deus não mais existirão, mas serão totalmente destruídos. O que prevalecerá é um universo redimido e transformado para a habitação do povo de Deus.

Ore pela vinda do reino de Deus, pois nossa pátria está no céu onde Cristo vive. Aqui na terra somos também cidadãos brasileiros e amamos o nosso país! Mas com a nossa morte nossa cidadania brasileira se encerrará e um dia o próprio Brasil vai deixar de existir! Mas o reino de Deus do qual somos cidadãos em Cristo será um reino eterno e inabalável e que nunca desaparecerá. Na plenitude do reino de Deus em nossa pátria celestial, Cristo será tudo em todos e com Ele viveremos e reinaremos para sempre! Se este é o seu sincero desejo, então, ore todos os dias: “Ó Pai, que venha a plenitude do teu reino e que Tu sejas tudo em todos! Vem, Senhor Jesus! Amém”!